quinta-feira, 29 de março de 2012

FÓRUM DE POLÍTICA PÚBLICA LATINO-AMERICANA


A SME - Secretaria Municipal de Educação SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PARTICIPA DA ABERTURA DO FÓRUM DE POLÍTICA PÚBLICA LATINO-AMERICANA.

Nesta quarta-feira (dia 28), da Cerimônia de Abertura do Fórum de Política Pública Latino-Americana sobre Recursos Educacionais Abertos (REA), na Universidade Gama Filho, no Centro, que será realizado também nesta quinta-feira (dia 29). No evento, organizado pela Unesco em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SME),sera apresentado a Educopédia, uma plataforma de aulas digitais online que é utilizada pelas escolas da Prefeitura do Rio. Durante os dois dias do Fórum de Política Pública Latino-Americana, o evento vai contar com as participações de especialistas de vários países, como o francês Abel Caine, especialista da Unesco em Sociedades do Conhecimento, e Werner Westerman Juarez, representante da Educalibre, do Chile. A ferramenta, criada pela Secretaria Municipal de Educação em 2010, oferece material de suporte aos professores, planos de aula, jogos pedagógicos e vídeos, com o objetivo de tornar o ensino mais atraente e mobilizador para crianças e adolescentes, além de instrumentalizar o professor. Além disso, a Educopédia também pode ser utilizada como mais uma alternativa para o reforço escolar e para os alunos que faltaram às aulas ou que não compreenderam o conteúdo ensinado. A ferramenta pode ser acessada de qualquer computador com conexão à internet pelo endereço eletrônico http://www.educopedia.com.br/. Durante a cerimônia de abertura, a secretária municipal de Educação, Claudia Costin, revelou que 60% dos professores de 6° ao 9° ano utilizam regulamente a Educopédia em sala de aula.
Na primeira fase do programa em 2010, a Educopédia apresentou aulas de Matemática e Língua Portuguesa, do 2° ao 9° Ano do Ensino Fundamental. Em 2011, a plataforma passou a oferecer aulas digitais de todas as disciplinas e a adotar uma nova infraestrutura, com chats, post-its e aplicativos, além de se tornar a principal ferramenta pedagógica do Ginásio Experimental. Em 2012, a novidade ficou por conta do Pé de Vento, a versão da Educopédia para a alfabetização. RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS Os Recursos Educacionais Abertos (REA) consistem em diversos tipos de materiais de ensino, aprendizagem e pesquisa, sob domínio público ou licenciados de maneira aberta, o que dá direito legal aos usuários de usar, copiar e redistribuir gratuitamente. Os REA são reconhecidos pela UNESCO como uma oportunidade estratégica de melhorar a qualidade da educação, bem como facilitar o diálogo político, o compartilhamento de conhecimento e a capacitação. Em 2001, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) anunciou a publicação de quase todos os seus cursos on-line, acessíveis ao público. Com o número crescente de instituições que oferecem materiais educacionais de forma gratuita ou aberta ao público, a UNESCO organizou, em 2002, o primeiro fórum global sobre recursos educacionais de livre acesso, quando se adotou a expressão “recursos educacionais abertos". Com o apoio da Fundação Hewlett, a UNESCO estabeleceu em 2005 um wiki mundial comunitário sobre recursos educacionais abertos, para trocar informações e trabalhar em colaboração sobre questões relacionadas com a produção e utilização de recursos educacionais abertos.A UNESCO está desenvolvendo uma nova plataforma inovadora de recursos educacionais abertos, que incluirá uma seleção de publicações da Organização de livre acesso e permitirá às comunidades – incluindo professores, alunos e profissionais da educação – que as utilizem, copiem, adaptem e partilhem livremente.

sábado, 4 de junho de 2011

Sérgio Cabral manda fechar 22 escolas


Na sexta-feira, 3 de junho de 2011 ,Sérgio Cabral manda fechar 22 escolas e deixa professores revoltados.

Sérgio Cabral desde que assumiu o governo do Rio fez 4 escolas, e agora vai fechar 22

Cerca de 200 profissionais de educação das 22 escolas que deverão ser fechadas pela Secretaria de Estado de Educação estão reunidos em frente à Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) para contestar contra a decisão do governo.

De acordo com Vera Nepomuceno, coordenadora geral do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação, o objetivo da manifestação é sensibilizar a comissão de educação do Estado para que pressione o Poder Executivo a mudar essa resolução. Atualmente essas escolas funcionam em período noturno em colégios da rede municipal de ensino.

- A intenção do governo é transferir as escolas estaduais que funcionam em período noturno para outros prédios do Estado, sem ter a preocupação de que essas outras escolas terão um quantitativo muito maior do que determina a Lei.

Segundo Vera, a Secretaria Estadual de Educação precisa ter um maior comprometimento com a educação pública, uma vez que essa decisão desorganiza totalmente a vida dos profissionais e dos alunos.

A coordenadora diz ainda que essa é uma atitude provocativa, já que o SEP (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação) estão às vésperas de uma paralisação a favor de uma campanha salarial. Atualmente os profissionais dessa área recebem um salário de R$ 600.

- É temeroso porque o governo faz isso às vésperas de uma paralisação aberta em fevereiro e que até o momento não foram apresentadas nenhuma proposta. Nós não iremos aceitar isso. As escolas vão às ruas para mostrar que o Governo não tem compromisso com a educação pública.


(Não se engane )



Adolf Hitler

Guarda as devidas proporções O todo poderoso Sergio Cabral com ações fascistas governa nosso Estado com mãos de ferro e usa a força contra quem não concorda com suas ações e luta por seus direitos.

Em valorosa contribuição Ricardo Gama acompanha e defende o direito de cidadania da população, e afirma:

Em suma, Sérgio Cabral não tem nenhuma preocupação com a educação, ele só sabe fechar escolas, e jogar bombas e tiros em professores, como ele fez em no dia 8 de setembro de 2009. Vejam o vídeo do MASSACRE que Cabral mandou fazer nos professores em 08-09-2009.


http://www.youtube.com/watch?v=-sGQD-aqfwQ

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Atenção para o Link

A professora do Rio Grande do Norte Amanda Gurgel virou heroína da causa da classe, por melhores salários, nas redes sociais. Um vídeo no qual ela silencia os deputados do RN em audiência pública quando fala sobre a situação crítica da educação já tem mais de 54 mil visualizações no You Tube. Desde o começo da tarde desta quarta-feira (18) o nome "Amanda Gurgel" já está na lista brasileira dos Trending Topics, no Twitter.
Em seu depoimento, Amanda Gurgel acaba fazendo um resumo preciso sobre o quadro da educação no Brasil apresentando seu contracheque de R$ 930 reais. "Como as pessoas até agora, inclusive a secretária Bethania Ramalho, apresentaram números, e números são irrefutáveis, eu também vou fazê-lo. Apresento um número de três algarismos apenas, que é o do meu salário, de R$ 930".




http://www.youtube.com/watch?v=4P2QXsvxa6Y



A professora continua seu discurso dizendo que "os deputados deveriam estar todos constrangidos com a educação no estado do Rio Grande do Norte e no Brasil. Não aguentamos mais a fala de vocês pedindo para ter calma. Entra governo, sai governo, e nada muda. Precisamos que algo seja feito pelo estado e pelo Brasil. O que nós queremos agora é objetividade".








terça-feira, 12 de abril de 2011

Tragédia em Realengo


Um homem matou pelo menos 11 crianças a tiros após invadir uma sala de aula da Escola Municipal Tasso da Silveira, no Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira. Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, era ex-aluno da escola e se suicidou logo após o atentado. Testemunhas relataram que o homem portava mais de uma arma.

Wellington entrou na instituição alegando ser palestrante, e as razões para o ataque ainda são desconhecidas. O comandante do 14º Batalhão da Polícia Militar, coronel Djalma Beltrame, afirmou que o atirador deixou uma carta de "teor fundamentalista", com frases desconexas e incompreensíveis e menções ao islamismo e a práticas terroristas.

Os feridos foram levados para os hospitais estaduais Albert Schweitzer (que recebeu a maior parte das vítimas) e Adão Pereira Nunes, o Hospital Universitário Pedro Ernesto, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e o Hospital da Polícia Militar



A chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, acompanhou policiais da Delegacia de Homicídios e peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) na visita à casa de Wellington Oliveira, em Sepetiba, zona oeste do Rio. De acordo com a polícia, um cenário de caos foi encontrado na residência do atirador, com móveis quebrados e o disco rígido do computador queimado. Um novo bilhete, de conteúdo não divulgado, foi encontrado no chão do quarto de Wellingnton. Duas pessoas da família acompanhavam as buscas.

quarta-feira, 16 de março de 2011

NÃO PODEMOS PERDER A CAPACIDADE DE NOS INDIGNAR COM AS COISAS!!!

NÃO PODEMOS PERDER A CAPACIDADE DE NOS INDIGNAR COM AS COISAS!!!Só de pensar que o antigo "xerife" do Choque de Ordem Carioca era o excelentíssimo Sr. Rodrigo Bethlem que hoje comanda a Secretaria de Assistencia Social me dá calafrios. Inclusive Rodrigo tem sido muito "respeitoso" com nossa categoria negando as 30 horas que foram conquistadas com tanta luta. Outro fato interessante é que ele havia se afastado da SEOP para dedicar-se às eleições, candidato à deputado federal prometeu lutar pelo Rio de Janeiro mesmo sabendo que não exerceria o mandato pois voltou com outra Secretaria. Se o delegado Carlos Oliveira for inocentado das acusações será que Eduardo Paes lhe dará outra secretaria? Talvez a Secretaria Extraordinária de Desenvolvimento... ou lhe devolverá a SEOP?? "Tem certas coisas que eu não sei dizer..."Repassando...Fonte: http://tdvproducoes.com/viru+splanetario/index.php/2011/02/13/o-tal-estado-ausente-no-rio-de-janeiro/
Editoria Destaques, Política
O tal Estado ausente no Rio de Janeiro
Publicada em 13 fevereiro 2011. Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,
Por Revista Consciência.Net (clique aqui para ler post completo)


O 'Doutor' Carlos Oliveira, parceiro do narcotráfico e muito bem avaliado enquanto quadro político da Prefeitura de Eduardo Paes. Foto: DRAE/RJ
Informações divulgadas nos meios alternativos dão conta do contrário: não só o Estado é bastante presente, onde e quando quer, como o problema é justamente a polícia, parte de uma estrutura que começa nos gabinetes governamentais. Nesta sexta-feira (11/2), mais um nome da confiança do prefeito Eduardo Paes foi parar nas páginas policiais; Trata-se de ninguém menos que o delegado Carlos Antônio Luiz de Oliveira, que ocupou o cargo de subchefe da Polícia Civil do Rio.
Havia acabado de assumir como subsecretário de Operações da Secretaria Especial da Ordem Pública (SEOP), órgão da Prefeitura do Rio que está repleto de milicianos, conforme não nos cansamos de divulgar. As investigações partiram da Polícia Federal – do contrário os 45 criminosos continuariam a gozar de amplo acesso aos aparatos públicos, criados especialmente por Eduardo Paes – ele criou a SEOP, assim que entrou no governo – para colocar “ordem” na casa.
O “delegado” Carlos Oliveira saiu do coração da Prefeitura direto para o presídio Bangu 8, onde já está acomodado. Lá vai rever velhos amigos.
Segundo um site extra-oficial da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (DRAE), vinculado à Polícia Civil, Oliveira assumiu o cargo no dia 27 de abril de 2009 e ficou encarregado da “integração com a secretaria de Segurança Pública para planejar grandes eventos como o carnaval, a Copa do Mundo de 2014 e montar o esquema de segurança para as Olimpíadas”. Foi titular da DRAE desde a sua fundação, em 2001. Desde 2001, pode-se imaginar, vendia armas para traficantes. (Acesse o belo currículo dele clicando aqui)
Para piorar, segundo informações da imprensa, pelo menos nove policiais civis e militares foram flagrados saqueando bens, dinheiro e pertences de moradores e traficantes dos Complexos da Penha e do Alemão, recentemente ocupado para a implantação de uma Unidade de Polícia “Pacificadora” (UPP). O grupo criminoso estaria envolvido ainda com a segurança de pontos de jogos clandestinos (máquinas de caça-níqueis e jogo do bicho). O chefe de Polícia Civil do Rio, delegado Allan Turnowski, prestou esclarecimentos sobre o caso na sede da Polícia Federal.
Cada membro do grupo de policiais recebia, CADA UM, até R$100 mil por mês para proteger traficantes como o “Nem”, chefe na Rocinha e Vidigal.
Abaixo, nota esclarecedora do Movimento Unido dos Camelôs (MUCA):
O prefeito Eduardo Paes contrata policial bandido para roubar camelôs e fazer remoções:
O MUCA, Movimento Unido dos Camelôs, faz denuncia da truculência da Guarda Municipal, que rouba mercadoria dos ambulantes, pois a operação é feita sem emitir o auto de apreensão e quando este cidadão vai buscar as mercadorias, com a nota fiscal, muitas vezes não encontra ou consegue retirar apenas uma parte.
Quando o trabalhador vai a delegacia fazer um boletim de ocorrência do roubo e da agressão física, são negados ou fazem a ocorrência registrando que o camelô agrediu o guarda municipal. Nestas operações surgem policiais a paisana com armas em punho enquadrando os trabalhadores informais.
Agora entendemos como é feito este conluio entre a Guarda Municipal e a Polícia Civil. O noticiário recente exibe a prisão do delegado Carlos Oliveira, por vender armamento aos traficantes e traficar informações ao crime organizado. Este delegado era até então o grande orientador das políticas operacionais da SEOP (Secretaria Especial de Ordem Pública do Município). Não há exagero em apontar as práticas fascistas desta secretaria, que também faz as remoções das famílias que estão em área de risco e das que deveriam ser justa e previamente indenizadas para a construção das obras da Copa do Mundo e das Olimpíadas, mas se não aceitam como justas as propostas de valor irrisório da Prefeitura, são despejadas sem direito a decisão judicial, com a violência que caracteriza a SEOP.

Eduardo Paes se reune com movimentos sociais para se explicar sobre as remoções. Direito à cidade só para os ricos.
A 7ª Promotoria da Cidadania do Ministério Público Estadual realiza um Inquérito sobre as práticas do “Choque de Ordem”, nós desejamos que as apurações sejam feitas de forma a demonstrar como o Eduardo Paes realiza o cerceamento dos direitos de defesa do cidadão, investigando as ocorrências nas delegacias de polícia e finalizando com a proposta de um Termo de Conduta, que proíba a contratação de delegados e policiais da polícia civil ou militar para trabalhar na SEOP.
No próximo ano haverá eleições municipais e o atual prefeito Eduardo Paes aparece na mídia comercial como grande preparador da cidade para a Copa do Mundo e Olimpíadas, realmente ele prepara a cidade para os grandes empresários: empreiteiros, hoteleiros, o capital transnacional e políticos associados auferirem o máximo de lucros, mas a população carente de escolas, hospitais e moradia não deve eleger este projeto que beneficia uma minoria de ricos empresários.
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Só de pensar que o antigo "xerife" do Choque de Ordem Carioca era o excelentíssimo Sr. Rodrigo Bethlem que hoje comanda a Secretaria de Assistencia Social me dá calafrios. Inclusive Rodrigo tem sido muito "respeitoso" com nossa categoria negando as 30 horas que foram conquistadas com tanta luta. Outro fato interessante é que ele havia se afastado da SEOP para dedicar-se às eleições, candidato à deputado federal prometeu lutar pelo Rio de Janeiro mesmo sabendo que não exerceria o mandato pois voltou com outra Secretaria. Se o delegado Carlos Oliveira for inocentado das acusações será que Eduardo Paes lhe dará outra secretaria? Talvez a Secretaria Extraordinária de Desenvolvimento... ou lhe devolverá a SEOP?? "Tem certas coisas que eu não sei dizer..."Repassando...Fonte: http://tdvproducoes.com/viru+splanetario/index.php/2011/02/13/o-tal-estado-ausente-no-rio-de-janeiro/
Editoria Destaques, Política
O tal Estado ausente no Rio de Janeiro
Publicada em 13 fevereiro 2011. Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,
Por Revista Consciência.Net (clique aqui para ler post completo)




O 'Doutor' Carlos Oliveira, parceiro do narcotráfico e muito bem avaliado enquanto quadro político da Prefeitura de Eduardo Paes. Foto: DRAE/RJ
Informações divulgadas nos meios alternativos dão conta do contrário: não só o Estado é bastante presente, onde e quando quer, como o problema é justamente a polícia, parte de uma estrutura que começa nos gabinetes governamentais. Nesta sexta-feira (11/2), mais um nome da confiança do prefeito Eduardo Paes foi parar nas páginas policiais; Trata-se de ninguém menos que o delegado Carlos Antônio Luiz de Oliveira, que ocupou o cargo de subchefe da Polícia Civil do Rio.
Havia acabado de assumir como subsecretário de Operações da Secretaria Especial da Ordem Pública (SEOP), órgão da Prefeitura do Rio que está repleto de milicianos, conforme não nos cansamos de divulgar. As investigações partiram da Polícia Federal – do contrário os 45 criminosos continuariam a gozar de amplo acesso aos aparatos públicos, criados especialmente por Eduardo Paes – ele criou a SEOP, assim que entrou no governo – para colocar “ordem” na casa.
O “delegado” Carlos Oliveira saiu do coração da Prefeitura direto para o presídio Bangu 8, onde já está acomodado. Lá vai rever velhos amigos.
Segundo um site extra-oficial da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (DRAE), vinculado à Polícia Civil, Oliveira assumiu o cargo no dia 27 de abril de 2009 e ficou encarregado da “integração com a secretaria de Segurança Pública para planejar grandes eventos como o carnaval, a Copa do Mundo de 2014 e montar o esquema de segurança para as Olimpíadas”. Foi titular da DRAE desde a sua fundação, em 2001. Desde 2001, pode-se imaginar, vendia armas para traficantes. (Acesse o belo currículo dele clicando aqui)
Para piorar, segundo informações da imprensa, pelo menos nove policiais civis e militares foram flagrados saqueando bens, dinheiro e pertences de moradores e traficantes dos Complexos da Penha e do Alemão, recentemente ocupado para a implantação de uma Unidade de Polícia “Pacificadora” (UPP). O grupo criminoso estaria envolvido ainda com a segurança de pontos de jogos clandestinos (máquinas de caça-níqueis e jogo do bicho). O chefe de Polícia Civil do Rio, delegado Allan Turnowski, prestou esclarecimentos sobre o caso na sede da Polícia Federal.
Cada membro do grupo de policiais recebia, CADA UM, até R$100 mil por mês para proteger traficantes como o “Nem”, chefe na Rocinha e Vidigal.
Abaixo, nota esclarecedora do Movimento Unido dos Camelôs (MUCA):
O prefeito Eduardo Paes contrata policial bandido para roubar camelôs e fazer remoções:
O MUCA, Movimento Unido dos Camelôs, faz denuncia da truculência da Guarda Municipal, que rouba mercadoria dos ambulantes, pois a operação é feita sem emitir o auto de apreensão e quando este cidadão vai buscar as mercadorias, com a nota fiscal, muitas vezes não encontra ou consegue retirar apenas uma parte.
Quando o trabalhador vai a delegacia fazer um boletim de ocorrência do roubo e da agressão física, são negados ou fazem a ocorrência registrando que o camelô agrediu o guarda municipal. Nestas operações surgem policiais a paisana com armas em punho enquadrando os trabalhadores informais.
Agora entendemos como é feito este conluio entre a Guarda Municipal e a Polícia Civil. O noticiário recente exibe a prisão do delegado Carlos Oliveira, por vender armamento aos traficantes e traficar informações ao crime organizado. Este delegado era até então o grande orientador das políticas operacionais da SEOP (Secretaria Especial de Ordem Pública do Município). Não há exagero em apontar as práticas fascistas desta secretaria, que também faz as remoções das famílias que estão em área de risco e das que deveriam ser justa e previamente indenizadas para a construção das obras da Copa do Mundo e das Olimpíadas, mas se não aceitam como justas as propostas de valor irrisório da Prefeitura, são despejadas sem direito a decisão judicial, com a violência que caracteriza a SEOP.

Eduardo Paes se reune com movimentos sociais para se explicar sobre as remoções. Direito à cidade só para os ricos.
A 7ª Promotoria da Cidadania do Ministério Público Estadual realiza um Inquérito sobre as práticas do “Choque de Ordem”, nós desejamos que as apurações sejam feitas de forma a demonstrar como o Eduardo Paes realiza o cerceamento dos direitos de defesa do cidadão, investigando as ocorrências nas delegacias de polícia e finalizando com a proposta de um Termo de Conduta, que proíba a contratação de delegados e policiais da polícia civil ou militar para trabalhar na SEOP.
No próximo ano haverá eleições municipais e o atual prefeito Eduardo Paes aparece na mídia comercial como grande preparador da cidade para a Copa do Mundo e Olimpíadas, realmente ele prepara a cidade para os grandes empresários: empreiteiros, hoteleiros, o capital transnacional e políticos associados auferirem o máximo de lucros, mas a população carente de escolas, hospitais e moradia não deve eleger este projeto que beneficia uma minoria de ricos empresários.
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sábado, 8 de janeiro de 2011

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 480, DE 2007, DETERMINA A OBRIGATORIEDADE DE OS AGENTES PÚBLICOS ELEITOS MATRICULAREM SEUS FILHOS E DEMAIS DEPENDENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS ATÉ 2014.




Projeto obriga políticos a matricularem seus filhos em escolas públicas. Uma idéia muito boa do Senador Cristovam Buarque. Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, Deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública. As conseqüências seriam as melhores possíveis. Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil. SE VOCÊ CONCORDA COM A IDÉIA DO SENADOR, DIVULGUE ESSA MENSAGEM. Ela pode, realmente, mudar a realidade do nosso país. O projeto PASSARÁ, SE HOUVER A PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA. Ainda que você ache que não pode fazer nada a respeito, pelo menos passe adiante para que chegue até alguem que pode fazer algo.

http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/10943.pdf

Aluno reprovado agride professor com socos em Pernambuco.



Recife - Um professor da rede pública foi agredido, na manhã de quinta-feira, por um aluno dentro de uma escola estadual no Recife (PE). Segundo a Polícia Civil, Henrique Virgínio de Souza, 29 anos, acusa o estudante Emaxwell Robson Coutinho dos Passos, 24 anos, de tê-lo agredido com tapas e socos após ser reprovado em uma disciplina.
Segundo o delegado Antônio Carlos, titular da Delegacia de Joana Bezerra, onde foi registrado o caso, o professor apresentava hematomas pelo corpo que indicavam as agressões sofridas. "Ele disse que estava de costas e recebeu dois tapas nas costas. Quando se virou, ele levou um soco no olho", afirmou o delegado.
O professor registrou queixa por lesão corporal e fez exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). O delegado afirmou que deve encaminhar o caso à Justiça na próxima segunda-feira. Caso seja condenado, Emaxwell pode pegar de três meses a um ano de prisão.


Fonte:O Dia online.